Homens acorrentados, simples, fortes.
.e bravos.
Tratados como míseros escravos.
Em sua costa, o chicote estala.
.E sua voz se cala.
Não possuem nenhum poder,
E nem são livres pra morrer.
Estão sempre espantados,
E por correntes são sempre.
. Arrastados.
Em um mar de imensidade.
Onde devem sempre servir.
. Sua majestade.
Com olhar sofrido.
. E ao corpo todo ferido.
.É o tempo todo maltratados,
E jamais amados.
Trancados em um navio.
.negreiro,
Sendo explorado o tempo
. Inteiro.
.e bravos.
Tratados como míseros escravos.
Em sua costa, o chicote estala.
.E sua voz se cala.
Não possuem nenhum poder,
E nem são livres pra morrer.
Estão sempre espantados,
E por correntes são sempre.
. Arrastados.
Em um mar de imensidade.
Onde devem sempre servir.
. Sua majestade.
Com olhar sofrido.
. E ao corpo todo ferido.
.É o tempo todo maltratados,
E jamais amados.
Trancados em um navio.
.negreiro,
Sendo explorado o tempo
. Inteiro.
Jefferson diz...
ResponderExcluirgostei dessa versão de navio negreiro falada por vc!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirMais uma de suas maravilhas. Já era esperado que viessem mais poemas brilhantes e um mais especial que o outro. Parabéns, prima!
ResponderExcluirvinicius disse..
ResponderExcluirBELOO MODO EXPRESSIVO DE MOSTRA O QUANTO OS ESCRAVOS SOFRIAM NA EPOCA